O computador tem provocado uma revolução na educação por causa de sua capacidade de ensinar. As implantações de novas técnicas de ensino são praticamente ilimitadas, por isso contamos com a colaboração dos professores do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE), com sua política de inclusão digital, valorizando e qualificando os profissionais de Educação na área das Tecnologias da Informação e Comunicação -TICs. Nesse sentido a minha participação e interação no curso, bem como meu desempenho em aplicar os novos conhecimentos e recursos adquiridos em minha práxis pedagógica, se constitui em um dos eixos de mudança na minha escola, contribuindo assim para a revolução na educação.
Espero dá continuidade ao curso e de preferência com a professora Rosistela que foi incansável como mediadora desse processo. Deixo como sugestão que sejam trabalhados outros softwares como Geogebra, Winplot que são ferramentas para o ensino da Geometria, Álgebra etc, assim como outros voltados para as diversas áreas do conhecimento.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Informática, Educação e suas perspectivas de uso.
Informática, Educação e suas perspectivas de uso.
As TICS, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, Internet, celulares, e-mails, em fim, modernidades que provocam reações variadas como a expectativa pela chegada de novos recursos ou a sensação de impotência por não saber utilizá-lo ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos.
O computador e as TICS surgem como uma tecnologia intelectual, um novo instrumento de conhecimento que pode possibilitar, do ponto de vista instrumental, construir relações e correspondências novas. Como se saber, quanto maior for o número de palavras, conceitos que um indivíduo domina, maior seu universo.
Desenha-se, assim, a fenomenologia existencial e com ela o eixo da compreensão do processo de conhecimento desloca-se da sensação e da razão para a relação, isto é, o conhecimento se constrói nas interações do sujeito com o mundo. Logo, quanto maior for a interação mais conhecimento é possível de se construir.
Por outro lado, é fácil perceber que a Escola, normalmente em nosso país, tateia entre as mais diversificadas tendências pedagógicas em busca daquela que melhor atenda aos anseios da sociedade, e que na sociedade pós-moderna vivemos a era da comunicação planetária. Assim, as infinitas conexões e inter-relações estabelecidas pelo indivíduo, ou seja, o diálogo entre a sujeito e seu cosmo (universo circundante) pressupõe novas formas de pensar e compreender o mundo. Por conta disso, códigos de conduta e valores sócio-culturais estão sendo constantemente reestruturados.
Certamente que o sistema educacional é bastante sensível ás perturbações, e as TICS provocam uma grande perturbação nesse sistema. Mas, também é certo que as mudanças em educação se processam de forma bastante lenta, que o tempo em uma sala de aula tradicional é diferente do tempo em um ambiente de aprendizagem colaborativa mediada por computadores. Não falamos no sentido estreito do tempo de aula, mas no conceito relativo do que se pode alcançar, transmitir, obter, construir, elaborar no tempo digital, ou seja, quando imerso em ambiente de aprendizagem computacional.
Acredito que a informática, indiscutivelmente, transformou o ato de organizar a informação e o conhecimento.Também é indiscutível que a formação inicial (em serviço) do professor deva ser direcionada para a interação dessa tecnologia á atuação pedagógica. Trata-se de formar um professor reflexivo e pesquisador, de um lado, e do estabelecimento das salas de aulas que sejam autênticos ambientes de aprendizagem colaborativa, de outro.
As TICS, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, Internet, celulares, e-mails, em fim, modernidades que provocam reações variadas como a expectativa pela chegada de novos recursos ou a sensação de impotência por não saber utilizá-lo ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos.
O computador e as TICS surgem como uma tecnologia intelectual, um novo instrumento de conhecimento que pode possibilitar, do ponto de vista instrumental, construir relações e correspondências novas. Como se saber, quanto maior for o número de palavras, conceitos que um indivíduo domina, maior seu universo.
Desenha-se, assim, a fenomenologia existencial e com ela o eixo da compreensão do processo de conhecimento desloca-se da sensação e da razão para a relação, isto é, o conhecimento se constrói nas interações do sujeito com o mundo. Logo, quanto maior for a interação mais conhecimento é possível de se construir.
Por outro lado, é fácil perceber que a Escola, normalmente em nosso país, tateia entre as mais diversificadas tendências pedagógicas em busca daquela que melhor atenda aos anseios da sociedade, e que na sociedade pós-moderna vivemos a era da comunicação planetária. Assim, as infinitas conexões e inter-relações estabelecidas pelo indivíduo, ou seja, o diálogo entre a sujeito e seu cosmo (universo circundante) pressupõe novas formas de pensar e compreender o mundo. Por conta disso, códigos de conduta e valores sócio-culturais estão sendo constantemente reestruturados.
Certamente que o sistema educacional é bastante sensível ás perturbações, e as TICS provocam uma grande perturbação nesse sistema. Mas, também é certo que as mudanças em educação se processam de forma bastante lenta, que o tempo em uma sala de aula tradicional é diferente do tempo em um ambiente de aprendizagem colaborativa mediada por computadores. Não falamos no sentido estreito do tempo de aula, mas no conceito relativo do que se pode alcançar, transmitir, obter, construir, elaborar no tempo digital, ou seja, quando imerso em ambiente de aprendizagem computacional.
Acredito que a informática, indiscutivelmente, transformou o ato de organizar a informação e o conhecimento.Também é indiscutível que a formação inicial (em serviço) do professor deva ser direcionada para a interação dessa tecnologia á atuação pedagógica. Trata-se de formar um professor reflexivo e pesquisador, de um lado, e do estabelecimento das salas de aulas que sejam autênticos ambientes de aprendizagem colaborativa, de outro.
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